RESOLVEMOS PERCORRER ESTRADAS SECUNDARIAS PASSANDO PELO INTERIOR DA ZONA OESTE, AO PASSAR PELO MEIO DESTA ALDEIA RESOLVI FOTOGRAFAR ESTA IMAGEM BEM BAIRRISTA, E BEM REPRESENTADA.
BAIRROS COM ARQUITECTURA ORGANIZADA!!!
AS EXTENSAS VINHAS QUE OFERECEM OS BONS VINHOS DA ZONA OESTE.
AS
VINHAS EM PRODUÇÃO ATUAL.
OUTRAS COMO ESTA AINDA BEM PEQUENA E DE TENRA IDADE.
A NATUREZA DAS VINHAS ENCARREIRADAS, PELOS INCLINADOS TERRENOS ALGO MONTANHOSOS.
OS MOINHOS EÓLICOS JÁ SE VÊEM E GIRAM SEM PARAR, POR TODOS OS MONTES DO OESTE, ONDE O VENTO É REI.
PELA BEIRA DA ESTRADA CHAMOU-NOS A ATENÇÃO ESTE PÓRTICO, ASSIM SEM MAIS NADA, APENAS UMA PORTA, UMA CRUZ E A ARQUITECTURA QUE TAMBÉM NOS DIZ ALGUMA COISA.
MAS LOGO A SEGUIR MAIS OUTRO IGUAL, QUE NOS CONTINUOU A DIZER ALGUMA COISA, NADA DIZENDO!
E MAIS OUTRO IGUAL JÁ MAIS DENTRO DA ALDEIA.
UM PRÉDIO DE AZULEJO ANTIGO E BONITO, QUE APENAS FOTOGRAFEI DE LONGE.
UM PORTÃO DE UMA QUINTA COM UM S. MIGUEL, TALVEZ TENHA ALGO A VER COM OS PORTICOS.
Corujeira
“Povoação reles, em sítio penhascoso, mais próprio para a criação de corujas”, é assim que a generalidade dos dicionários define o nome deste lugar, situado na estrada entre Aldeia Galega e Sobral de Monte Agraço. Parte dele pertence ao concelho de Alenquer, freguesia de Aldeia Galega, pertencendo ao de Torres Vedras outra parte.
Em 1530, Diogo Álvares da Rocha, da Corujeira, contador do juízo Geral de Alenquer, era confrade da Casa do Espírito Santo.
Em 1758 contava 6 fogos, neles residindo 34 pessoas. Em 1911 são 11 os fogos e 53 os indivíduos.
No meio de grande mata, a Quinta da Corujeira apresenta, nas suas edificações, dois períodos: o século XVII, quando pertenceu aos Marqueses de Marialva, e os finais do século XIX, quando se encontra na posse do Conde do Casal Ribeiro.
“Povoação reles, em sítio penhascoso, mais próprio para a criação de corujas”, é assim que a generalidade dos dicionários define o nome deste lugar, situado na estrada entre Aldeia Galega e Sobral de Monte Agraço. Parte dele pertence ao concelho de Alenquer, freguesia de Aldeia Galega, pertencendo ao de Torres Vedras outra parte.
Em 1530, Diogo Álvares da Rocha, da Corujeira, contador do juízo Geral de Alenquer, era confrade da Casa do Espírito Santo.
Em 1758 contava 6 fogos, neles residindo 34 pessoas. Em 1911 são 11 os fogos e 53 os indivíduos.
No meio de grande mata, a Quinta da Corujeira apresenta, nas suas edificações, dois períodos: o século XVII, quando pertenceu aos Marqueses de Marialva, e os finais do século XIX, quando se encontra na posse do Conde do Casal Ribeiro.
ERA ESTE O NOME DESTA LOCALIDADE
ANDANDO EM FRENTE ENCONTRAMOS ESTA CAPELA, NÃO VIMOS ALGUMA IDENTIFICAÇÃO, MAS.... FALAMOS, OS PORTICOS SÃO IDÊNTICOS, FAZEM PARTE DA MESMA HISTÓRIA.
AO ENTRARMOS NA VILA PRÓXIMA, EIS QUE..... NOS APARECE MAIS UM PÓRTICO, ALI.... NO MEIO E APERTADINHO ENTRE OS PRÉDIOS!.... CONTUDO NA ANALISE ASSIM DE CORRIDA NÃO NOS PARECEU QUE....O EDIFÍCIO TRASEIRO FOSSE UMA IGREJA!!
LOGO A SEGUIR NO LARGO AGORA SIM UMA IGREJA.
CASAS SENHORIAIS COMPLETAMENTE COM ASPECTO JÁ DE RUÍNA
PARECEU-NOS QUE AQUELE BICO FOI FEITO APENAS PARA SUPORTE DE FACHADA DO PÓRTICO.
Aldeia
Galega, Merceana, Arneiro, Paiol, Barbas, Vale Benfeito, Casais Brancos,
Corujeira
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 Já era freguesia em 1259, pertencendo ao termo de Alenquer. Orago, Nossa Senhora dos Prazeres. Tem uma área de 19 km². Confronta a norte com o concelho de Torres Vedras e as freguesias de Vila Verde dos Francos e Ventosa; a sul com as freguesias de Pereiro de Palhacana; a nascente com as freguesias de Aldeia Gavinha e Ribafria e a poente com o concelho de Torres Vedras. Foi outrora, e talvez ainda seja, o centro de produção vinícola mais rico do concelho. |
FIM DA LOCALIDADE DA MERCEANA
VINHAS E MAIS VINHAS
LINDAMENTE ENQUADRADAS PELA SERRA DE MONTEJUNTO
RESTAVA-NOS ESTAS RUÍNAS PARA FOTOGRAFAR
E ESTE ESPANTALHO, QUE FICOU ALI ESQUECIDO..... NO FIM DE RETIRAREM A CEARA QUE ELE GUARDOU.... ALI NA BEIRA DA ESTRADA!!!
FOTOS DE LÍDIA FRADE PELOS CAMINHOS DE PORTUGAL.
