sexta-feira, 28 de outubro de 2011

AS ULTIMAS PINCELADAS DE PRAZER!!!


MEU LIVRO DE ALEGRIAS COLORIDAS

 
JARRINHO PORTUGUÊS

PAPOILA

PINTURAS EM TELA LY

domingo, 23 de outubro de 2011

ALERTA LARANJA EM TODO O TERRITÓRIO DO CONTINENTE

HOJE DIA 23 DE OUTUBRO DE 2011
O VERÃO QUE SE PROLONGOU ATÉ AGORA, ACABOU, ABRUPTAMENTE COMO JÁ VAI SENDO COSTUME, PASSAR-MOS DAS ALTAS TEMPERATURAS A BAIXAS, OU VICE VERSA
NÃO QUIZ DEIXAR DE ASSINALAR UM ÚLTIMO NASCER DO DIA, PARA A MUDANÇA DE UM ALERTA LARANJA DO BOLETIM METEOROLÓGICO!!!
AGORA QUATRO DA TARDE, A CHUVA FAZ A DIFERENÇA!!!
AQUI POR LISBOA

AQUI DO MEU MODESTO 1º ANDAR, E NÃO TENDO ESCOLHIDO ATÉ A MELHOR JANELA PARA FOTOGRAFAR, VEJO APENAS UMA NESGUINHA DO RIO TEJO LÁ NO FUNDO, ENTRE O JARDIM QUE CIRCUNDA O PRÉDIO E O CINZENTO DAS NUVENS QUE TAPA DO OUTRO LADO O MONTIJO


7,40 DA MANHÃ, É NESTES MOMENTOS QUE TENHO UMA PENA IMENSA DE NÃO MORAR NO 7º ANDAR, A VISTA SERIA MUITO MAIS AMPLA E RICA PARA FOTOGRAFAR, O CÉU JÁ ESTAVA MAIS AZUL, AS NUVENS MAIS ROSADAS COM O BEIJAR DO ASTRO REI SOL!!! 

FOTO TIRADA 7,30 DA MANHÃ, DA JANELA DA MINHA SALA, SOL QUASE A NASCER, OU QUE PELO MENOS JÁ SE ADIVINHA POR ALI QUE VAI NASCER, AS NUVENS PARECEM CARNEIRINHOS CORRENDO NO ESPAÇO

sábado, 22 de outubro de 2011

SERENATA AO LUAR



SERENATA AO LUAR



Enquanto eu descanso

Tenho sentinela

Canta um grilo manso

Na minha janela.

Seu cantar vibrante

Bela serenata

Tem acompanhante

Na sua cantata.

Nos vasos das flores

Fazendo um concerto

Cantam seus amores

Escuto eu em deleite.

Não sei no entanto

Em que acreditar

Se cantam para mim

Ou á lua, e ao luar.

Mas meus grilos cantantes

Ir-se-ão calar

Quando o frio for mais forte

E o Inverno chegar .





Lídia Frade em Uma Pedra no Charco

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

AS NOSSAS FÉRIAS 20011

23-9-11
5º E ULTIMO DIA DE FÉRIAS
APANHAR AS ABÓBORAS TAMBÉM ERA PRECISO!!!

ESTE PEDAÇO DE ABÓBORA É UMA TERÇA PARTE DA MESMA DE 14 KLOS!!!
COMO NÃO DEVERIA..... SE NEM SEMENTES TEM.... SÓ MIOLO!!!!
DE UM PEDAÇINHO JÁ FIZ DOCE, ESTÁ DELICIOSO!!!


CUIDAR DAS MINHAS FLORES ERA PRIORITÁRIO, E AS MINHAS ROSAS ESTÃO LINDAS!!!

MERECEM BEM OS CUIDADOS

O MEU LIMOEIRO TÃO PEQUENINO CHEIO DE LIMÕES, TIVE DE O ATAR, PARA OS RAMINHOS NÃO PARTIREM


AS MINHAS ERAS ESTÃO LINDAS E A TREPAR AS ARMAÇÕES DO POÇO PARA FAZER ALI UM TETO DE ERAS E ROSINHAS DE PORTUGAL!!!

ESTAS AS ROSINHAS QUE IRÃO CRESCER ENTRELAÇADAS PELAS ERAS, ENFEITANDO O MEU JARDIM!!!
AS MINHAS LARANJAS JÁ ESTÃO A FICAR MADURAS


A TARDE TAMBÉM DUE PARA IR PASSEAR ATÉ AO PINHAL, PARA ALÉM DE APANHAR-MOS DUAS GRANDES SACAS DE PINHAS PARA ACENDER A LAREIRA, AINDA APANHAMOS VÁRIAS PINHAS DE PINHEIROS MANSOS E CHEIAS DE PINHÕES!!!

A ULTIMO DIA DE DESCONTRAÇÃO NO PINHAL, AINDA DEU PARA APANHAR BOLOTAS E BOGALHOS..... TODOS ESTES MATERIAIS ME VÃO SERVIR PARA FAZER UNS ARRANJOS DE NATAL PARA MIM E PARA OFERECER!!!

FOTOS LÍDIA E PAULO

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

AS NOSSAS FÉRIAS 20011

23-9-11
FALTA O ÚLTIMO DIA DAS MINHAS FÉRIAS O 5º DIA,
SEXTA-FEIRA DIA 23. TINHA DE CUIDAR DE ALGUMAS COISAS TAMBÉM IMPORTANTES NA MINHA CASINHA DO QUINTAL,  PARAR UM POUCO O CONTA-KMS.
VOU COLOCAR ALGUMAS FOTOS, A REVER ESSE DIA.
AS PRIMEIRAS SÃO AS MINHAS ABOBORINHAS DO QUINTAL,
SÓ A GRANDE COM A MANCHA VERDE PESA 14 QUILOS
VOU CORTAR PARA OFERECER UM PEDAÇO E FAZER UM POUCO DE DOCE TAMBÉM, PARA OS NETOS, E NÃO SÓ!!!

AQUI ESTÃO ALGUMAS HORAS DE APANHA DE PIRIPIRI
E AINDA AS MINHAS ABOBORINHAS DE DECORAÇÃO!!!

ESTAS, AS MINHAS ALFACES DO QUINTAL QUE, PARA CHEGAREM AQUI, PRONTAS PARA FAZER UMA BOA SALADA PARA O JANTAR, TAMBÉM PRECISAM DE MUITAS HORAS DE TRABALHO COM CARINHO QUE LHES DEDICO!!!

POR HOJE É TUDO LOGO QUE POSSÍVEL IREI COTINUAR AS DO ÚLTIMO DIA DE FÉRIAS

AS NOSSAS FÉRIAS 20011

22-9-11-4º DIA
NO REGRESSO A CASA AO FIM DO DIA


MOSTEIRO DA BATALHA



O Mosteiro de Santa Maria da Vitória (mais conhecido como Mosteiro da Batalha[1]) situa-se na Batalha, Portugal, e foi mandado edificar por D.João I de Portugal[2] como agradecimento à Virgem Maria pela vitória na Batalha de Aljubarrota.[2] Este mosteiro dominicano foi construído ao longo de dois séculos, desde o início em 1386 até cerca de 1517, ao longo do reinado de sete reis de Portugal, embora desde 1388 já ali vivessem os primeiros dominicanos. Exemplo da arquitectura gótica tardia portuguesa, ou estilo manuelino, é considerado património mundial pela UNESCO, e em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.[3] Em Portugal, o IPPAR ainda classifica-o como Monumento Nacional, desde 1910

No arranque das obras do Mosteiro da Batalha foi construído um pequeno templo, cujos vestígios eram ainda visíveis no princípio do século XIX. Era nesta edificação ― Santa Maria-a-Velha, também conhecida por Igreja Velha ― que se celebrava missa, dando apoio aos operários do estaleiro. Tratava-se de uma obra pobre, feita com escassos recursos.
Em traços esquemáticos conhece-se a evolução do estaleiro propriamente dito e o grau de avanço das obras. Sabe-se que ao projecto inicial corresponde a igreja, o claustro e as dependências monásticas inerentes, como a Sala do Capítulo, sacristia, refeitório e anexos. É um modelo que se assemelha ao adoptado, em termos de orgânica interna, pelo grande mosteiro alcobacense.
A capela do Fundador, capela funerária, foi acrescentada a este projecto inicial pelo próprio rei D. João I, o mesmo acontecendo com a rotunda funerária conhecida por Capelas Imperfeitas, da iniciativa do rei D. Duarte.
O claustro menor e dependências adjacentes, ficaria a dever-se à iniciativa de D. Afonso V, sendo de notar o desinteresse de D. João II pela edificação. Voltaria a receber os favores reais com D. Manuel, mas somente até 1516-1517, ou seja, ate à sua decisão em favorecer decididamente a fábrica do Mosteiro dos Jerónimos.
O Mosteiro foi restaurado no Século XIX, sob a direcção de Luís Mouzinho de Albuquerque, de acordo com a traça de Thomas Pitt, viajante inglês que estivera em Portugal nos fins do Século XVIII, e que dera a conhecer por toda a Europa o mosteiro através das suas gravuras. Neste restauro, o Mosteiro sofreu transformações mais ou menos profundas, designadamente pela destruição de dois claustros, junto das Capelas Imperfeitas e, num quadro de extinção das ordens religiosas em Portugal, pela remoção total dos símbolos religiosos, procurando tornar o Mosteiro num símbolo glorioso da Dinastia de Avis e, sobretudo, da sua primeira geração (a dita Ínclita Geração de Camões). Data dessa altura a actual configuração da Capela do Fundador e a vulgarização do termo Mosteiro da Batalha (celebrando Aljubarrota) em detrimento de Santa Maria da Vitória, numa tentativa de erradicar definitivamente as designações que lembrassem o passado religioso do edifício.










Segundo Fernão Lopes, D. Nuno Álvares Pereira foi um dos filhos naturais de D. Álvaro Gonçalves Pereira, Prior da Ordem do Hospital, e Iria Gonçalves. D. Nuno Álvares Pereira cresceu na casa do seu pai até aos seus treze anos[5] e foi lá que se iniciou "como bom cavalgante, torneador, justador e lançador" e sobretudo onde ganhou gosto pela leitura, lia nos "livros de cavallaria que a pureza era a virtude que tornara invenciveis os heroes da Tavola Redonda, e procurava que a sua alma e corpo se conservassem immaculados"..[6] Foi com essa idade que entrou para a côrte de D. Fernando de Portugal, onde foi feito cavaleiro com uma armadura emprestada por D.João, o Mestre de Avis.[5] Decidido a manter-se virgem, foi profundamente contrariado (e praticamente obrigado pelo pai) que aos 16 anos casou com Leonor de Alvim cerca de 1376[ii] em Vila Nova da Rainha, freguesia do concelho de Azambuja. O nobre casal estabeleceu-se no Minho (supõe-se que em Pedraça Cabeceiras de Basto), em propriedade de D. Leonor de Alvim.
Quando o Rei Dom Fernando de Portugal morreu em 1383, sem herdeiros a não ser a princesa D. Beatriz, casada com o Rei João I de Castela, D. Nuno foi um dos primeiros nobres a apoiar as pretensões de João, o Mestre de Avis à coroa. Apesar de ser filho ilegítimo de D. Pedro I de Portugal, D. João afigurava-se como uma hipótese preferível à perda de independência para os castelhanos. Depois da primeira vitória de D. Nuno Álvares Pereira frente aos castelhanos na batalha dos Atoleiros em que pela primeira vez se combateu a pé em Portugal, em Abril de 1384, D. João de Avis nomeia-o Condestável de Portugal e Conde de Ourém.
A 6 de Abril de 1385, D. João é reconhecido pelas cortes reunidas em Coimbra como Rei de Portugal. Esta posição de força portuguesa desencadeia uma resposta à altura em Castela. D. João de Castela invade Portugal pela Beira Alta com vista a proteger os interesses de sua mulher D. Beatriz. D. Nuno Álvares Pereira toma o controlo da situação no terreno e inicia uma série de cercos a cidades leais a Castela, localizadas principalmente no Norte do país.
A 14 de Agosto, D. Nuno Álvares Pereira mostra o seu génio militar ao vencer a batalha de Aljubarrota. A batalha viria a ser decisiva no fim da instabilidade política de 1383-1385 e na consolidação da independência portuguesa. Finda a ameaça castelhana, D. Nuno Álvares Pereira permaneceu como condestável do reino e tornou-se Conde de Arraiolos e Barcelos. Entre 1385 e 1390, ano da morte de D. João de Castela, dedicou-se a realizar incursões contra a fronteira de Castela, com o objectivo de manter a pressão e dissuadir o país vizinho de novos ataques. Por essa altura, foi travada em terreno castelhano a célebre Batalha de Valverde. Conta-se que na fase mais crítica da batalha e quando já parecia que o exército português iria sofrer uma derrota completa, se deu pela falta de D. Nuno. Quando já se temia o pior, o seu escudeiro foi encontrá-lo em êxtase, ajoelhado a rezar entre dois penedos. Quando o escudeiro aflito lhe chamou a atenção para a batalha que se perdia, o Condestável fez um sinal com a mão a pedir silêncio. Novamente chamado à atenção pelo escudeiro, que lhe disse: "Nada de orações, que morremos todos! responde então D. Nuno, suavemente: "Amigo, ainda não é hora. Aguardai um pouco e acabarei de orar.". Quando acabou de rezar, ergue-se com o rosto iluminado e dando as suas ordens, consegue que se ganhe a batalha de uma forma considerada milagrosa.

TEXTOS DE WIKIPÉDIA

AS NOSSAS FÉRIAS 20011

22-9-11 4º DIA
PRIMEIRA PRAIA A CAMINHO DE VIEIRA DE LEIRIA

ESTRADA ATLÂNTICA


JÁ A NORTE DO FAROL

COM AS NEBLINAS JÁ A LEVANTAR, E A MINHA CANON.... NÃO NAS MELHORES CONDIÇÕES.... POIS TINHA CAÍDO NO CHÃO E, ALGO TINHA MUDADO
PRAIA VELHA, A PRAIA DOURADA, UM ESPAÇO SEM TER FIM DA NOSSA COSTA

PRAIA VIEIRA

O BARCO DE PROA VIRADA AO MAR, NORMAL NESTA VILA PISCATÓRIA

AS PRIMEIRAS FOTOS

DEPOIS DA SAUDAÇÃO AOS VISITANTES COM O BARCO DOS PESCADORES,
 AQUI A HOMENAGEM AOS PESCADORES

UM BAR NA MARGINAL COM UMA SALA VIRADA AO MAR, ONDE SE ESTÁ LINDAMENTE A TOMAR E COMER ALGUMA COISITA!!!

DEPOIS UM POUCO DE DESCANSO NA AREIA, UMAS BEBIDAS NO BAR, A DESPEDIDA!!! ATÉ UM DIA!!!

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

AS NOSSAS FÉRIAS 20011

22-9-11 4º DIA

SÃO PEDRO DE MOEL

A Estrada Atlântica é caracterizada por uma assinalável beleza paisagística: o contínuo "verde" proporcionado pelo Pinhal de Leiria e matas nacionais, as arribas e praias e os pequenos núcleos urbanos aqui existentes tornam esta área litoral num recurso turístico de inegável interesse.


EL-REI D. DINIS E RAINHA SANTA ISABEL

Com troço actualmente praticável desde a Praia do Norte, na Nazaré até à Praia da Vieira, a Estrada Atlântica fará, de futuro, a ligação aos concelhos de Leiria e Pombal.

A Estrada Atlântica, composta por duas faixas de rodagem, com uma largura total de sete metros, e uma ciclovia, dividida das faixas de rodagem por um separador, permite percorrer as principais praias da Região.

Pela estrada, de carro ou de moto ou pela ciclovia, a pé, de patins ou de bicicleta, desfrute de belos passeios com cheiro a maresia.



~
Afonso Lopes Vieira (Leiria, 26 de janeiro de 1878[1] — Lisboa, 1946) foi um poeta português.


Natural de Leiria, bacharelou-se em Direito, pela Universidade de Coimbra, em 1900. No mesmo ano radicou-se em Lisboa, onde exerceria a função de redactor na Câmara dos Deputados, até 1916. Deixaria a profissão para se dedicar exclusivamente à escrita literária e nessa altura viveu no Palácio da Rosa.

Cidadão do mundo, Afonso Lopes Vieira não esqueceu as suas origens, conservando as imagens de uma Leiria de paisagem bucólica e romântica, rodeada de maciços verdejantes plantados de vinhedos e rasgados pelo rio Lis, mas, sobretudo, de São Pedro de Moel, paisagem de eleição do escritor, enquanto inspiração e génese da sua obra. O Mar e o Pinhal são os principais motivos da sua poética.







HORA DE ALMOÇO, MAS O TEMPO CONTINUA CINZENTO EM SÃO PEDRO DE MOEL

E O MAR AGITADO

CAMINHANDO PARA NORTE, PARA A ESTRADA ATLANTICA

O FAROL NA SAÍDA DE SÃO PEDRO DE MOEL

AS NOSSAS FÉRIAS 20011


22-9-11 4º DIA


É ESTA A PRAIA DA POLVOEIRA, COMO ARRANJOS SÓ A ENTRADA NA ESTRADA, E ESTAS PROTEÇÕES DE MADEIRA

A CASOTA QUE SE VE LÁ NO FUNDO É A UNICA, E AINDA EM FASE DE CONSTRUÇÃO!!!
POR AQUI HAVIA O TAL CAFÉ BAR QUE SERVIA CENTENAS DE PESSOAS QUE TINHAM AQUI A SUA CASITA PARA PASSAR O VERÃO E TODOS OS MAIS QUE VINHAM DE FORA PARA ESTA PRAIA, TUDO FOI DEMOLIDO PELA FORÇA... E PELA RAZÃO DE....
 PAREDES DE VITÓRIA É QUE ESTAVA PROGRAMADA PARA CRESCER, MAS... FOI JÁ HÁ TRINTA ANOS!!!


O CAMINHO PARA A PRAIA SEM NADA DE ARRANJOS
A POLVOEIRA.... FOI A DESILUSÃO!!! TEM UMA ENTRADA MUITO BEM ORGANIZADA, MAS APENAS A ENTRADA, TUDO O QUE FOI A POLVOEIRA QUE EU CONHECIA, FOI DESMANTELADA COM CERTEZA COM TODA A RAZÃO DE O SER, PORQUE NÃO ESTAVA NO PLANEAMENTO, MAS...
DEPOIS, SÓ ESTA PLACA, UM POUCO MAIS DESCENDO PARA O MAR, ESTÁ TALVEZ O FUTURO BAR... MAS INACABADO... APENAS CIMENTO ARMADO QUE DEVIA TER PARADO POR FALTA DE VERBA!!!!

QUEREM TAMBÉM PROVAR???

NO MEU PASSEIO ENCONTREI ALGO QUE JÁ NÃO VIA DESTE A MINHA MENINICE, AS CAMARINHAS QUE ABUNDAVAM POR ALI NAS MUITAS URZES DAS DUNAS, APANHEI E COMI ALGUMAS, DEI A PROVAR AO PAULO.... MAS COMEU A MEDO.
REVIVI A CRIANÇA QUE FUI CORRENDO PELOS MATOS, ONDE COMIA CAMARINHAS E MEDRONHOS

FOI UM GRANDE PRAZER PODER CAMINHAR UM POUCO POR AQUI DEPOIS DE TRINTA ANOS E VER TUDO TOTALMENTE DIFERENTE

PELA FLORESTA DUNAR SE VÃO ESTENDENDO AS PASSADEIRAS QUE NOS LEVAM ÀS LINDAS PRAIAS
CAMINHANDO PARA POLVOEIRA

CAMINHO OU RUA PRINCIPAL QUE SEGUE PARA A POLVOEIRA,
COM TODA A SUA NOVA CONSTRUÇÃO

LARGO PRINCIPAL, TODO REMODELADO, NO LADO DIREITO A SUBIDA PARA O CAMINHO DA NAZARÉ 

A RUA QUE SEGUE O VALE, COM TODA A SUA CONSTRUÇÃO DE APARTAMENTOS E COMÉRCIO

OS JARDINS ARRANJADOS E PERFEITOS

PAREDES DE VITÓRIA ESTÁ NOVA E BONITA

BARES DE PRAIA E MUITO COMÉRCIO E ESPLANADAS VIRADAS AO MAR

O RIBEIRO DIVIDE A PRAIA NORTE E SUL
PRAIA DA MINHA ELEIÇÃO

ESTA LINDA PRAIA COM AS SUAS PASSADEIRAS LINDAMENTE ORNAMENTADAS NUMA MANHÃ DE NEBLINAS

A LINDA PRAIA DE PAREDES DE VITÓRIA, E O RIACHO QUE DESAGUA A MEIO DA PRAIA


O QUE RESTA DA ANTIGA PAREDES DE VITÓRIA