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NOVEMBRO
Nos ditados populares
Reside a sabedoria
Dos tempos e contratempos
Dos meses, anos e dias
E tudo tem o seu tempo,
Seu nome, crença e magia
Estava eu um destes dias
Numa doce sombra sentada
Dando aos ditados razão
Era novembro, quem diria?
Tanto sol, no avançar do dia
Acolhedor e soalheiro
E na sombra daquela arvore
Eu pensei com os meus botões
Que os ditados populares
Revelam as suas razões.
Entre castanhas e vinho
Diz o povo com razão
Á terra lança o teu pão
Que é verão de S. Martinho.
POEMA DE LÍDIA FRADE
FOTOS LÍDIA FRADE
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