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sábado, 12 de abril de 2014

PÊSSEGOS E PESSEGUEIROS



PÊSSEGOS E PESSEGUEIROS

Pessegueiro é árvore pequena,
Todos os anos transformada,
Nascem as flores, é um encanto,
Olhando a certa distancia
Parecem de seda bordada.

Caem as flores, desponta o fruto,
Que vai crescendo, e ganha cor,
São brancos ou amarelos
Ou por vezes bem rosados,
Cresce o tamanho, e o sabor.

São uma fruta suculenta
Que apetece sempre comer
É cheirosa, sumarenta,
E depois de bem lavada
Está pronta, é só escolher.


imagem e poema de Lídia Frade

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

CASTELO DOS MOUROS SINTRA, E TODA A SUA GRANDEZA!!!!


















 QUEM VENCERÁ

Trago a vida dividida
E sendo uma sou duas.

Mas terá isto sentido?

Trava-se dentro de mim
Um combate desmedido!

Por um lado,
Um corpo movido
Pelo raciocínio
Neste mundo de matéria,
Para mim!…
Apagado, e sem fascínio.

Ao lado apagado, se opõe...
Outra mulher, que existe em mim…

Qual? Conseguirá ir em frente?
Qual delas mostrará
A minha parte de gente?

A que é sonho e também arte?
Que faz a transformação?
A que é espírito e verdade,
A que é amor, trabalho, doação?

Será decerto!
A que me eleva
Lá onde mais mulher me sinto,
Que me transcende,
E sempre numa nova criação,
Me dá o direito,
De estar no mundo,
Vivendo á minha dimensão.

POEMA DE LÍDIA FRADE



































 IMAGENS E POEMA DE LÍDIA FRADE


http://lidyhart.blogspot.com/ NÃO DEIXE DE VISITAR!!! PELOS CAMINHOS DO RIBATEJO

sábado, 27 de abril de 2013

SERRA DE SINTRA,,,,,,NESTE NOSSO ABRIL!!!!

FIZ ESTA REPORTAGEM FOTOGRÁFICA NA SERRA DE SINTRA NO INICIO DO MÊS DE ABRIL,,,,,,,,, DEIXO AQUI O QUE FALTAVA HOJE E QUASE A CHEGAR AO FIM DO MÊS DE ABRIL TAMBÉM,,,,,, É ISTO TUDO UM TRABALHO DE ABRIL,,,,, POR ISSO MESMO LEMBREI-ME DE COLOCAR UM POEMA DE ABRIL QUE ESCREVI O ANO PASSADO,,,, SENDO ESTA A SEMANA DO NOSSO 25 DE ABRIL,,,, AQUI VOS DEIXO ESTE TRABALHO,,,, LONGO,,,, RECORTADO,,,, TAMBÉM PARA UMA MAIS FÁCIL LEITURA,,,, ATUAL PORQUE,,,, AS DIFICULDADES SE REPETEM,,,,,,,,ACRESCENTADAS DE AUSÊNCIA DE  VALORES!!!!


RESPOSTA…. Às PORTAS QUE ABRIL ABRIU!

Continua a ser país
Sem guerras, ou dimensão
Apenas é nossa raiz
E nosso querer de coração
Beiras de terra, ou beiras de mar
De sobredos e enredos
Com os mesmos socalcos e atalhos
Veredas que nos dão medos
Sem indústrias, sem trabalhos
Sem o verde das searas
Dos montes só as queimadas
De negro se vestem enseadas
Nos rios já não se miram
Mais… com desespero se atiram
E se o sustento retiram
Pagam caro…com vida e ais
Não tendo tempo para mais
Só têm uma certeza
Não sabem, nem vão comparar
Mas não ter… com que comprar
Foi passado, é o presente, foi pobreza
Mas continua a ser tristeza.





 Era uma vez um país
Que de longe, é nossa raiz
Que continua a contar
O pão que não tem para dar
Pelas ordens… do não semear,
Que já não vive algemado
Mas proibido de pescar
Num país que só tem mar
E tudo o que o serve, confiscado
Parado, e servilmente roubado.
Era e é, uma vez um país
Onde as minas se fecharam
Os olivais se arrancaram
Os subsídios se instalaram
Onde a palavra explorado
Deixou de ser, do desgraçado
Passou a ser, do tributado
Que pode não dormir com o gado
Mas corre o risco de o ser
Confiscado, despojado
Se não chegou, seu contributo
Para os que comem calados
Bem pode ficar sem comer
Pense é no que vai fazer,
Para não ficar sem almoço
Pelo que espera, o seu caroço
O cidadão integrado, ou…subsidiado.


 Era uma vez um país
De tal maneira explorado;
Foi nos tempos do passado!?
E hoje digam vocês!?
As multis desapareceram
Sem motivo ou explicações
Foram os monstros que açoitaram
As hienas que assaltaram, que roubaram
Sonhos e alegrias, de muitos corações.
É desta vez um país
Onde desemprego é a chaga
Com idas e vindas de esperas
Das esquinas e das praças sem feras
Em Centro de Empregos sem sonhos
Que o nosso sol, ao despontar aquece
As filas, de quem já se conhece
Este povo desiludido e sem garra
Que já nem á luta se amarra
Que já não quer carregar,
As tais sete pedras na mão,
Nem a poesia, de uma pedra de lua
No lugar do coração.


No lugar do coração.
Nesta terra, e neste chão
Já ninguém é amigo, ou irmão
Não comem da mesma ração
Não dormem na mesma cama….
Nem comem do mesmo pão
Mesmo que assim seja o querer.
E já foi chão que deu uvas
O antes quebrar que torcer,
A fúria de viver, está em todos males,
Neste país, sempre a minguar
As espingardas, estão em mãos erradas,
Dos livros, com ou sem registos,
Cresceu um país de doutores,
Que não conhecem, terra, arado, ou enxadas.
E se Portugal renasceu,
Assim governou quem quis,
Passou sim, por mãos estranhas
Sem convencer a raiz,
Este povo que se curvava,
E que vivia infeliz,
Passou a moldar suas manhas
Também quis, ser burguesia
Acenaram-lhe com notas
Com cartões de mais valia
E se agora, ninguém mais cerra,
As portas que abril abriu,
Vão aproveitar as rotas
Que a Europa permitiu,
Vão ao trabalho os ganhões
Por aqui… nem vão sobrar as pensões,
Á pedreiros sem patrões
E muitos que nem profissões.




 Que a história, o irá contar
Não havia estado novo
Nem portas que Abril abriu
Nos poemas de Camões,
Muito menos a corrupção
Que nos vem asfixiando,
Nem falou do alçapão
Que nos vai encurralando,
E neste país de poetas
Nem Ary, se ia lembrando,
Que as portas que Abril abriu
Também nos roubava metas
O progresso nos fugiu
Na juventude, são vidas incertas
E quem tudo consentiu?
Quem tem o poder na mão
Quem enriquece e progride
Quem fez por abrir canais
Onde escoa a corrupção
Quem faz ganhar aos milhares
Quem nada faz, ou pouco mais
Os balofos verbos de encher
Mafiosas serpentes,
Lacaios sorridentes,
De quem lhes dá cobertura
Por ter força do poder.
E as portas que abril abriu
Caíram apodrecidas
Viciadas, inchadas, esvaídas,
Deixaram, de haver fascistas
Mandam mais, os agiotistas,
Mas este povo está mole
Come piza… e apanha sol,
Quem vai lutar por um País?
Que é chão nosso de raiz,
Onde a indiferença é o mote,
Estamos entregues á má sorte,
Uma alcateia de cães danados
A que dão tréguas desarmados
Alguns ninhos de serpentes
Neste nosso chão ardido
Onde não, germinam sementes.
Sendo tempo de mudar
Como nada é linear
Num Estado de confusões
O que o futuro, nos vai dar
Serão uns bons trambolhões.


 Horas de voltar á terra
Que é a barriga da mãe
Hora de voltar ao mar também,
E se houver gente semente
Bem firme e de boa casta,
Venham todos, de todos, basta
Organizem-se, e façam querer
Chegou o dia de correr
Com a escumalha organizada
Em seu proveito, bem infiltrada,
Encostem-nos á parede
Confisquem o que roubaram
Ou por engano que fosse
Levaram a mais, não fosse
Outra vedeta apanhar.
Publico serviço, de amanhar,
Não duvidem,
Somos só nós, que estamos a pagar
Agarrem… do tomatal os tomates
Façam ataque em remates
Voltem a mesa redonda,
Sem discussão!!!
Já não vale, tudo mesmo vai tombar,
Hoje… já nem fazem promessas,
Foram armas, de arremessas
Atiradas ao calhar
Hoje ninguém mais, vai acreditar.


POEMA DE LÍDIA FRADE

 PROMONTÓRIOS DE PEDRAS ÁRVORES ISOLADAMENTE PROTEGIDAS PODEM MOSTRAR-NOS UM LINDO CENÁRIO FOTOGRÁFICO!!!


 ENTRE SAPATINHOS DE CUCO ,,,,,,, COMO LHE CHAMAM NA MINHA TERRA,,,,,,,,,, ERAS E BUGALHOS,,,,,,,,, AQUI VOS DEIXO O FINAL DO MEU PASSEIO NO DIA 2-4-2013 NA SERRA DE SINTRA!!!
UMA PLANTA SELVAGEM.......MAS INTELIGENTE!!! NÃO PRECISOU QUE LHE MOSTRASSEM O MELHOR CAMINHO A SEGUIR,,,,,,,,,PARA SUA VALORIZAÇÃO!!!
AQUI........UMA PEQUENA HOMENAGEM AOS BOMBEIROS QUE MORRERAM  NO GRANDE INCÊNDIO NA SERRA DE SINTRA DE SINTRA,,,,,,,,OS NOMES ESTÃO AQUI NESTA LAPIDE,,,,,,, SEGUNDO ME CONTARAM NÃO TODOS,,,,,, PORQUE POR LEI NÃO PODERIA SER MAIS DO QUE.......... E ESTAVAM MAIS,,,,,,,,,,QUE FORAM SACRIFICADOS,,,,,,,,, QUE MORRERAM POR UMA CAUSA,,,,,,,,, A DEFESA DA NACIONAL SERRA DE SINTRA,,,,,,,, MAS O SEU NOME........ EM NOME DESSA DEFESA........ PELA LEI..........NEM SEQUER AQUI PODE SER LEMBRADO!!!!