sábado, 28 de março de 2009

POESIA VELEIRO

VELEIRO

Sê, veleiro,
De colecção perfeita.
Tu que atracas,
Em meu porto de águas brandas.

Tuas velas que se agitam,
Em ventos leves,
Onde levemente esvoaçam
Meus cabelos.

Nos cabos e nós de marinheiro
Em teus mastros de desejo
Eu aperto um corpo brando

Que num leve ondular
Beijando o casco
Neste cais, neste oceano,
És meu VELEIRO

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