A MINHA RUA
Porque não…eu ir tentar
Continuar a vossa ideia
Amigos podem contar!
Vou activar a minha veia.
FALAR EU DA MINHA RUA
Que é grande!!! Desanuviada
Com curvas e cruzamentos
Sinais que marcam os tempos
E Santa Beatriz, a bem amada
Em sua casa!!! A bela Igreja
Ali bem viradinha ao Tejo
Que sem pudores ou inveja
Olhando!!! Eu também vejo
Não miradouro… mais mirantes
Mas com espaços… recatados
É inspiração de amantes
Ou paragens… de enamorados
Pertinho das minhas janelas
Tem árvores com passarinhos
Pelas manhãs… bem tagarelas
Mas nunca vi…por lá os ninhos
Com excedentes de livreiros
Esta manhã ao acordar
Palravam bem… os parceiros
Pardais no parque?… nem pensar
A feira estava montada
Alguém lhes cedeu o local
No meu parque… pela calada
Livros escolares!... menos mal
É muito mais que tudo isso
É um local de eleição!!!
E a eleição do local!!!
Com a RTP a afirmação!
Tem a Santa Beatriz
Na missa dominical.
Poema de Lídia Frade
Porque não…eu ir tentar
Continuar a vossa ideia
Amigos podem contar!
Vou activar a minha veia.
FALAR EU DA MINHA RUA
Que é grande!!! Desanuviada
Com curvas e cruzamentos
Sinais que marcam os tempos
E Santa Beatriz, a bem amada
Em sua casa!!! A bela Igreja
Ali bem viradinha ao Tejo
Que sem pudores ou inveja
Olhando!!! Eu também vejo
Não miradouro… mais mirantes
Mas com espaços… recatados
É inspiração de amantes
Ou paragens… de enamorados
Pertinho das minhas janelas
Tem árvores com passarinhos
Pelas manhãs… bem tagarelas
Mas nunca vi…por lá os ninhos
Com excedentes de livreiros
Esta manhã ao acordar
Palravam bem… os parceiros
Pardais no parque?… nem pensar
A feira estava montada
Alguém lhes cedeu o local
No meu parque… pela calada
Livros escolares!... menos mal
É muito mais que tudo isso
É um local de eleição!!!
E a eleição do local!!!
Com a RTP a afirmação!
Tem a Santa Beatriz
Na missa dominical.
Poema de Lídia Frade
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