de LÍDIA FRADE - TRÊS LIVROS PUBLICADOS, PARTICIPAÇÃO EM CINCO ANTOLOGIAS DE POESIA E EM VÁRIAS OUTRAS EDIÇÕES * NASCEU ESTE ESPAÇO EM 11-02-2008 *
segunda-feira, 6 de abril de 2009
NADA DE QUANDO
NADA DE QUANDO
Quando se atira um anzol,
Ao fundo do mar, sem fio.
Quando se abre o coração,
E se fica mais vazio.
Quando se é, apenas face,
De moeda sem valor.
Quando o valor da moeda,
Tem mais peso, do que o amor.
Quando se sente atracção,
Como a um íman, colado.
Quando o tudo é, tão pouco,
Mas nos confunde a razão.
Quando o que assim, foi muito,
Se perde na confusão.
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4 comentários:
Vejo que dás continuidade à escrita.
QUERIDA AMIGA, LINDO POEMA... PARABÉNS!!!
ADREI O TEU POST... BEIJINHOS DE CARINHO,
FERNANDINHA
"POESIA QUANDO"
Bela postagem destes versos lindos, adorei ler.
Apenas fiquei na duvida, Lidia é a mesma que "dilailasilvex".
Postei aos meus dois Blogs, sonetos, ficarei feliz com sua visita, beijos,
Efigênia Coutinho
SIM EFIGÊNIA, SOU A MESMA E UNICA.
1 BEIJO,OBRIGADO LY
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